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Início » Inventário de máquinas para adequação NR12: guia completo

Inventário de máquinas para adequação NR12: guia completo

  • Picture of Bruno Drumond Bruno Drumond
  • NR12
  • 18/09/2025
Tempo de leitura: 14 minutos
Homem em seu local de trabalho fazendo inventário de máquinas

Índice

Se você precisa colocar sua indústria em conformidade com a NR-12, um dos primeiros passos (e talvez o mais estratégico) é fazer um inventário de máquinas.

Esse documento é a base para todo o processo de adequação, pois reúne informações detalhadas sobre cada equipamento, seus riscos e seu estado atual. Sem ele, fica impossível planejar intervenções, priorizar ações e comprovar conformidade em auditorias.

Nos próximos minutos, vamos explicar o que é a NR-12 e quais são seus requisitos, como elaborar um inventário eficiente, quem está habilitado para emitir o documento, qual a frequência ideal de atualização e, por fim, as consequências de não manter tudo em ordem. Boa leitura!

O que é e quais são os requisitos da NR-12?

A NR-12 é a Norma Regulamentadora de Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Seu objetivo é garantir que todas as etapas de uso, desde a instalação até a manutenção, sejam feitas com segurança, protegendo operadores e terceiros contra riscos de acidentes.

Ela define diretrizes sobre:

  • dispositivos de segurança (como proteções fixas e móveis, sensores, botões de emergência);
  • procedimentos operacionais para uso seguro;
  • documentações obrigatórias, incluindo o inventário de máquinas e equipamentos;
  • treinamento dos operadores;
  • sinalização e identificação de riscos.

O inventário de máquinas é, portanto, um requisito previsto na NR-12. Ele deve listar todos os equipamentos da planta industrial, contendo informações como:

  • identificação do equipamento;
  • localização na planta;
  • fabricante, modelo e número de série;
  • ano de fabricação;
  • estado de conservação;
  • adequações de segurança já implementadas e pendências;
  • fotos e registros visuais;
  • categoria de risco.

Com essas informações, fica muito mais fácil planejar e acompanhar a adequação à norma, além de comprovar para auditores e fiscais que a empresa está comprometida com a segurança.

Como fazer o inventário de máquinas?

Realizar um inventário de máquinas vai muito além de montar uma lista de equipamentos. É um processo detalhado, que exige método, atenção e conhecimento técnico, já que os dados levantados servirão como base para decisões estratégicas e de segurança.

A seguir, veja como organizar esse inventário de forma prática e eficiente!

Passo 1 – Levantamento físico

O primeiro passo é percorrer toda a planta da empresa, identificando cada máquina, equipamento e até mesmo ferramentas e acessórios que possam oferecer risco significativo. É fundamental não deixar nada de fora, já que a ausência de informações pode comprometer a visão real do parque fabril.

Passo 2 – Registro de informações técnicas

Depois do mapeamento físico, é hora de detalhar cada item. Registre dados como:

  • marca e modelo;
  • número de série;
  • potência e capacidade;
  • ano de fabricação;
  • número de patrimônio (se houver).

Além disso, fotografe os equipamentos em diferentes ângulos. Essas imagens facilitam futuras consultas e podem ser úteis em auditorias ou inspeções.

Passo 3 – Avaliação de segurança

O próximo passo é verificar se os equipamentos estão de acordo com a NR-12, norma que regula a segurança em máquinas e equipamentos no Brasil. Avalie se há:

  • proteções e dispositivos de segurança instalados;
  • botões de parada de emergência;
  • sinalizações visíveis;
  • manuais técnicos disponíveis;
  • treinamentos realizados pelos operadores.

Se encontrar pendências, registre-as detalhadamente, já que essas informações ajudam a priorizar adequações e investimentos em segurança.

Passo 4 – Classificação de riscos

Com base nos critérios da própria NR-12, faça a classificação dos riscos de cada equipamento. Esse processo é essencial para organizar o plano de ação, identificando o que precisa ser resolvido com mais urgência e o que pode ser programado a médio ou longo prazo.

Passo 5 – Organização e documentação

Depois de reunir todas as informações, consolide os dados em um único documento. A forma mais prática é manter o inventário em formato digital, que pode ser atualizado de maneira rápida e acessível.

O uso de softwares de gestão é altamente recomendado, pois permite integrar o inventário a outros controles, como:

  • cronograma de manutenção;
  • gestão de peças e insumos;
  • indicadores de desempenho.

Assim, o inventário deixa de ser apenas um documento burocrático e se transforma em uma ferramenta estratégica para gestão industrial.

Ao final, você terá uma visão clara do parque fabril e conseguirá traçar um plano de adequações realista e seguro.

Quem pode emitir esse documento?

A NR-12 não determina que apenas engenheiros sejam responsáveis pela emissão do inventário de máquinas.

No entanto, é altamente recomendável que o documento seja conduzido ou ao menos validado por profissionais qualificados, já que se trata de uma obrigação que envolve segurança, legislação e riscos operacionais.

Profissionais como engenheiros de segurança do trabalho, engenheiros mecânicos, técnicos de segurança ou até mesmo empresas especializadas em adequação à NR-12 possuem o conhecimento necessário para identificar riscos, avaliar condições e propor soluções alinhadas às exigências da norma.

Por que contar com profissionais habilitados?

A principal vantagem está no respaldo técnico e jurídico que esses especialistas oferecem. Além disso, eles podem:

  • aplicar corretamente os critérios de avaliação, evitando falhas que comprometam a validade do inventário;
  • emitir laudos e relatórios técnicos complementares, que fortalecem a documentação e oferecem segurança em auditorias;
  • elaborar planos de ação detalhados para adequação, com medidas práticas e cronogramas claros;
  • garantir respaldo técnico e jurídico em caso de fiscalização, minimizando riscos de autuações.

Quando feito com o suporte de especialistas, o inventário de máquinas deixa de ser apenas um documento burocrático. Ele passa a ser uma ferramenta estratégica de gestão, capaz de orientar melhorias, aumentar a segurança operacional e até otimizar processos dentro da empresa.

Qual é a frequência de atualização do inventário de máquinas?

O inventário de máquinas não deve ser tratado como um documento fixo. Ele precisa acompanhar a realidade do parque fabril e refletir sempre que houver qualquer alteração relevante. Isso significa que a atualização deve ocorrer em situações como:

  • compra de novos equipamentos;
  • venda ou sucateamento de máquinas;
  • mudanças no layout da planta;
  • modernizações ou upgrades significativos.

Revisão periódica obrigatória

Mesmo que não ocorram grandes mudanças, é recomendável definir uma periodicidade fixa para revisão — geralmente ao menos uma vez por ano. Essa prática garante que todas as informações estejam corretas, atualizadas e em conformidade com os padrões de segurança exigidos.

Integração com inspeções e manutenção

A atualização do inventário deve fazer parte da rotina de inspeções e manutenções preventivas. Dessa forma, sempre que um equipamento passa por avaliação, eventuais alterações já podem ser registradas no documento.

Além disso, empresas que contam com sistemas de manutenção preditiva saem na frente: essas tecnologias identificam automaticamente máquinas que precisam de ajustes ou substituições e podem alimentar o inventário em tempo real, tornando o processo mais ágil e confiável.

Quais são as consequências da não conformidade?

Ignorar a obrigatoriedade do inventário de máquinas ou mantê-lo desatualizado não é apenas uma falha administrativa: trata-se de um risco que pode gerar impactos sérios para a empresa.

Saiba mais a seguir!

Multas e penalidades

Em primeiro lugar, há o risco de multas e penalidades. Fiscais do trabalho podem autuar a organização por descumprimento da NR-12, o que significa prejuízos financeiros imediatos.

Interdição de equipamentos

Além disso, equipamentos que apresentem pendências graves podem ser interditados até que a situação seja regularizada, comprometendo toda a operação.

Ações judiciais

Outro ponto crítico é a possibilidade de ações judiciais. Em caso de acidentes, a ausência de um inventário atualizado fragiliza a defesa da empresa, aumentando as chances de condenações e indenizações de alto valor.

Risco à vida dos colaboradores

Vale lembrar também que a falta de controle sobre o estado real das máquinas eleva diretamente o risco à vida dos colaboradores. Quanto maior a negligência, maiores as chances de falhas, incidentes e acidentes graves no ambiente de trabalho.

Perda de contratos e credibilidade

No campo da competitividade, os prejuízos não ficam para trás: empresas que não demonstram conformidade podem perder contratos importantes e, consequentemente, credibilidade no mercado, especialmente em cadeias produtivas que exigem certificações de segurança.

Em resumo: manter o inventário atualizado é mais barato e seguro do que lidar com as consequências da negligência.

Como a Adequada Engenharia pode ajudar?

Na Adequada Engenharia, entendemos que o inventário de máquinas é o alicerce de qualquer projeto de adequação à NR-12. Sem um mapeamento confiável dos equipamentos, fica difícil priorizar riscos, planejar investimentos e comprovar conformidade em auditorias.

Por isso, nosso trabalho vai muito além de “listar máquinas”: construímos uma base técnica que sustenta decisões, facilita o dia a dia da manutenção e dá previsibilidade ao seu plano de adequações.

Continue para saber mais!

Diagnóstico detalhado da sua planta

Começamos com um levantamento minucioso de todos os equipamentos, em operação ou reserva. Identificamos cada item com codificação padronizada, registramos características essenciais (fabricante, modelo, potência, sistemas de segurança instalados) e mapeamos pontos críticos observados em campo. Essa etapa evita omissões, reduz retrabalhos e dá ao time uma visão única da realidade da fábrica.

Registro técnico e fotográfico que vira conhecimento

O inventário não pode ser um arquivo “morto”. Por isso, documentamos cada máquina com registro fotográfico e descrição técnica objetiva, padronizando ângulos, enquadramentos e nomenclaturas. As imagens esclarecem dúvidas rapidamente, agilizam compras e ajudam a comunicação entre Segurança, Manutenção e Produção. O resultado é um repositório fácil de consultar, com versionamento e histórico de alterações.

Avaliação de conformidade com a NR-12

Com o inventário em mãos, avaliamos conformidade com os requisitos da NR-12 de forma prática: analisamos proteções fixas e móveis, paradas de emergência, intertravamentos, distâncias de segurança, sinalização, procedimentos e treinamentos. Além de apontar o que precisa ser corrigido, indicamos soluções tecnicamente viáveis, alinhadas ao processo produtivo, para que a adequação não vire gargalo de operação.

Classificação de riscos e priorização de ações

Nem todo risco tem o mesmo peso e o orçamento precisa refletir isso. Utilizamos critérios objetivos de severidade, exposição e probabilidade para classificar os perigos e priorizar intervenções.

Dessa forma, seu plano ataca primeiro aquilo que mais impacta a segurança e a conformidade, sem perder de vista os “quick wins” que elevam rapidamente o nível de proteção e melhoram a percepção de auditorias.

Integração ao plano de adequações e à manutenção

Inventário bom conversa com a rotina da fábrica. Integramos as informações ao seu plano de adequações e ao cronograma de manutenção, conectando prazos, responsáveis e recursos.

Assim, fica simples transformar recomendações em ordens de serviço, acompanhar status e evitar que pontos críticos se percam no dia a dia. Se você utiliza CMMS/ERP, estruturamos os dados para importação e atualização contínua.

Documentação técnica organizada e auditável

Ao final, você recebe documentação técnica clara e fácil de consultar: inventário consolidado, fichas por equipamento, relatórios de não conformidade, planos de ação e evidências fotográficas.

Quando aplicável, incluímos especificações de compra e memoriais descritivos para implementar as soluções com previsibilidade de custo e prazo. Em auditorias, essa organização faz diferença: fica evidente o controle do processo e o avanço das adequações.

Por isso, o nosso método é prático e orientado a resultado. Trabalhamos com equipe multidisciplinar, linguagem direta com a operação e foco em soluções que preservem a produtividade.

Além disso, atuamos em diferentes segmentos industriais, o que acelera diagnósticos e amplia o repertório de soluções para problemas recorrentes, sem receitas prontas. E o que você ganha na prática? É isso:

  • inventário robusto e vivo, que sustenta decisões e auditorias;
  • plano de ação priorizado, com etapas claras, prazos e responsáveis;
  • integração com manutenção, reduzindo retrabalho e melhorando a rastreabilidade.

O inventário de máquinas é mais do que uma obrigação prevista na NR-12: ele é uma ferramenta estratégica para manter a segurança, a produtividade e a conformidade da sua empresa. Com ele, você controla riscos, planeja adequações e está sempre pronto para auditorias.

E, com a Adequada Engenharia ao seu lado, esse processo fica rápido, seguro e eficiente. Siga a Adequada Engenharia nas redes sociais (LinkedIn, Facebook e Instagram) e continue aprendendo como manter seu parque fabril seguro e produtivo!

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Bruno Drumond

Com mais de uma década de experiência na segurança industrial, estive envolvido ativamente no desafiador contexto pós-revisão da norma NR12 em 2010, buscando garantir equipamentos que atendessem aos mais altos padrões de segurança. Em 2014, fundei a Engenharia Adequada com a missão de criar soluções práticas para as demandas da NR12. > Acesse o meu LinkedIN.
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