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Início » Seccionamento elétrico: como funciona em situações de emergência?

Seccionamento elétrico: como funciona em situações de emergência?

  • Picture of Bruno Drumond Bruno Drumond
  • NR10
  • 16/07/2025
Tempo de leitura: 15 minutos
Homem utilizando alguns equipamentos para mexer na parte elétrica

Índice

O seccionamento elétrico é um procedimento essencial para a segurança em instalações elétricas, ainda mais em situações de emergência. Sua principal função é interromper o fluxo de energia em determinados pontos do sistema para manter os trabalhadores protegidos, preservar os equipamentos e reduzir os riscos de incêndios e explosões.

Entender como o seccionamento elétrico funciona na prática e quais são seus objetivos em momentos críticos é fundamental para promover ambientes mais seguros e eficientes, tanto em empresas quanto em residências.

Por isso, neste artigo, vamos explorar a importância desse procedimento e falar sobre os riscos associados a um seccionamento inadequado, entre outras questões. Confira!

O que é seccionamento elétrico?

O seccionamento elétrico é um conceito decisivo na engenharia elétrica quando o assunto é segurança em instalações e equipamentos. Trata-se do processo de interromper a continuidade de um circuito elétrico, isolando total ou parcialmente uma parte dele, com o objetivo de eliminar qualquer risco de circulação de corrente elétrica.

Esse procedimento pode ser realizado de diversas formas, por meio de dispositivos específicos, e é indispensável tanto em situações rotineiras de manutenção quanto em emergências, quando a prioridade máxima é proteger vidas e patrimônios.

Em sua essência, ele busca isolar determinada parte de uma instalação elétrica do restante do sistema, impedindo a passagem de eletricidade. Isso é feito para que trabalhadores atuem com segurança em manutenções, inspeções ou reparos, e para evitar que falhas se propaguem por toda a rede, causando danos maiores.

Em emergências, como incêndios, curtos-circuitos ou choques elétricos, o seccionamento elétrico se torna ainda mais importante, pois permite uma resposta rápida e eficaz para conter o problema e minimizar consequências graves.

No dia a dia, a prática é realizada por meio de dispositivos como disjuntores, chaves seccionadoras, interruptores e outros equipamentos projetados para interromper o fluxo de corrente elétrica de maneira segura e controlada.

Vale lembrar que o correto dimensionamento e posicionamento desses dispositivos é imprescindível para um seccionamento eficiente e dentro das normas de segurança vigentes. Falando nisso, o procedimento é uma exigência das principais normas técnicas e regulamentadoras, que estabelecem critérios rigorosos para sua implementação e operação.

Quando o procedimento é feito?

O seccionamento elétrico pode ocorrer em diferentes momentos e situações, sempre visando proteger pessoas, equipamentos e instalações. Em condições normais de operação, é utilizado durante procedimentos de manutenção preventiva ou corretiva, quando é preciso desligar uma parte do sistema para inspeções, reparos ou trocas de componentes.

Nesses casos, o seccionamento garante que os trabalhadores atuem sem o risco de contato acidental com partes energizadas, o que reduz bastante a probabilidade de acidentes elétricos.

Outra situação comum de aplicação é durante a instalação de novos equipamentos ou a ampliação de circuitos existentes. Antes de qualquer intervenção, é fundamental isolar a área de trabalho para evitar que a energização acidental cause danos a pessoas ou materiais.

O seccionamento também é utilizado em testes e comissionamentos, quando é necessário assegurar que determinadas partes do sistema estejam desenergizadas para a realização de medições e ajustes.

No entanto, é em emergências que o seccionamento elétrico revela sua importância máxima. Quando ocorre um curto-circuito, um princípio de incêndio, um choque elétrico ou qualquer outro evento crítico, a capacidade de isolar rapidamente a área afetada pode ser decisiva para evitar tragédias.

Nesses momentos, o tempo de resposta faz toda a diferença, e o seccionamento elétrico deve acontecer de forma ágil e eficaz, por meio de dispositivos de fácil acesso e operação. Além disso, a prática pode ser realizada de duas maneiras:

  • automática — por meio de sistemas de proteção que detectam falhas e desligam imediatamente o circuito afetado;
  • manual — por operadores treinados que atuam conforme procedimentos estabelecidos.

Em ambos os casos, o objetivo é sempre o mesmo: garantir a segurança de todos os envolvidos e preservar a integridade das instalações.

Quais os objetivos do seccionamento em uma emergência?

Em emergências, o seccionamento elétrico assume um papel estratégico na gestão de riscos e na proteção de pessoas e bens. Veja a seguir.

Aumento da segurança

O principal objetivo, sem dúvida, é proteger a integridade física dos trabalhadores e de qualquer pessoa exposta ao perigo. Ao parar o fornecimento de energia numa área afetada por um acidente, elimina-se o risco de choques, queimaduras e outros tipos de lesões graves, proporcionando um ambiente mais seguro para a atuação das equipes de emergência.

Redução de incêndios ou explosões

Falhas elétricas, como curtos-circuitos ou sobrecargas, podem gerar calor excessivo e faíscas, que, em ambientes com materiais inflamáveis, podem evoluir em segundos para incêndios de grandes proporções. Isolando o circuito defeituoso, o seccionamento elétrico impede a propagação do problema e ajuda a controlar a situação antes que ela se agrave.

Proteção do patrimônio e dos ativos

A continuidade da energização de um circuito defeituoso pode causar danos irreversíveis a máquinas, painéis e outros componentes elétricos, resultando em prejuízos financeiros consideráveis. Com a interrupção do fluxo de corrente, o seccionamento protege esses ativos e facilita o diagnóstico e a correção do problema, reduzindo custos e tempo de inatividade.

Mais agilidade em emergências

Dispositivos de seccionamento corretamente instalados e sinalizados permitem uma atuação rápida das equipes de manutenção ou emergência, com o isolamento da área afetada e o início imediato das ações corretivas. Isso é muito importante em ambientes industriais, hospitais, centros de dados e outros locais onde a continuidade do fornecimento de energia é vital, mas a segurança deve sempre prevalecer.

Proteção ambiental

Por fim, vale ressaltar que vazamentos de líquidos inflamáveis, explosões ou incêndios podem provocar danos ambientais significativos. A rápida interrupção da energia elétrica pode evitar que esses eventos se agravem, enquanto facilita o controle da situação e minimiza impactos negativos ao meio ambiente.

Como deve funcionar o seccionamento elétrico em caso de emergência?

O funcionamento do seccionamento elétrico em emergências deve ser pautado por rapidez, eficiência e segurança. Entenda.

Localização estratégica e sinalização clara dos dispositivos

O primeiro requisito é que os dispositivos de seccionamento estejam localizados em pontos estratégicos das instalações para serem facilmente acessados mesmo em condições adversas, como fumaça, calor intenso ou presença de obstáculos.

A sinalização desses dispositivos deve ser clara e visível. Assim, qualquer pessoa, mesmo sem treinamento específico, poderá identificá-los e acioná-los em caso de necessidade.

Automação para resposta imediata

Em muitos casos, o seccionamento elétrico em emergência é feito via disjuntores termomagnéticos, relés de proteção e sistemas de detecção de falhas. Esses dispositivos detectam com rapidez situações anormais (sobrecargas, curtos-circuitos ou fuga de corrente) e desligam automaticamente o circuito afetado, isolando a área de risco.

A automação desse processo é fundamental para que haja uma resposta imediata, ainda mais em instalações de grande porte ou com múltiplos pontos de risco.

Uso do seccionamento manual

No entanto, o seccionamento manual também é uma prática comum e necessária, sobretudo em situações em que a automação não é possível ou quando é preciso isolar áreas específicas para facilitar o trabalho das equipes de emergência.

Nesses casos, as chaves seccionadoras, os interruptores de emergência e outros dispositivos de acionamento manual devem estar sempre em perfeito estado de funcionamento, livres de obstruções e devidamente identificados.

Procedimentos operacionais e treinamento dos colaboradores

Todos os trabalhadores devem ser treinados para reconhecerem sinais de perigo, identificarem os dispositivos de seccionamento e agirem de acordo com as orientações estabelecidas.

Então, procedimentos operacionais claros e bem definidos, combinados com simulações e treinamentos periódicos, são essenciais para que as equipes tenham respostas rápidas e eficazes em situações reais.

Coordenação do seccionamento com outras ações

Além disso, o seccionamento elétrico em emergências deve ser realizado de forma coordenada com outras ações de resposta, como evacuação de áreas, combate a incêndios e primeiros socorros. Afinal, a comunicação entre as equipes envolvidas é fundamental para evitar equívocos e garantir a adoção integrada de todas as medidas de segurança.

Sinalização e bloqueio da área isolada

Por fim, após o seccionamento elétrico, é importante que a área isolada seja sinalizada e bloqueada. Deve-se evitar o acesso de pessoas não autorizadas até que a situação esteja sob controle e os riscos tenham sido eliminados.

Quais os dispositivos utilizados?

Diversos dispositivos são empregados para realizar o seccionamento elétrico, cada um com características e aplicações específicas:

  • chaves seccionadoras — dispositivos mecânicos projetados para interromper a continuidade elétrica de um circuito de forma segura. Podem ser operadas de modo manual ou remoto e são muito utilizadas em quadros de distribuição, painéis de comando e subestações;
  • disjuntores — protegem os circuitos contra sobrecargas e curtos-circuitos, pois permitem o desligamento rápido e seguro de determinada área ou equipamento. Podem ser termomagnéticos, diferenciais ou eletrônicos, e sua escolha depende das características da instalação e dos riscos envolvidos;
  • interruptores de emergência — instalados em locais de fácil acesso e sinalizados com cores e símbolos padronizados, permitem que qualquer pessoa acione o desligamento imediato da energia em caso de perigo iminente;
  • relés de proteção e sistemas automáticos de detecção de falhas — monitoram constantemente as condições do sistema elétrico e, ao identificarem anomalias, promovem o desligamento automático do circuito afetado, evitando a propagação do problema.

Ainda, em instalações de maior porte, como subestações e redes de distribuição, são empregados seccionadores motorizados e sistemas de automação que possibilitam o controle remoto do seccionamento elétrico. Assim, há mais eficiência e segurança nas operações.

Além dos dispositivos principais, vale destacar a necessidade de sinalização adequada, bloqueios mecânicos e procedimentos de travamento e etiquetagem, que asseguram a manutenção do procedimento até o restabelecimento de todas as condições de segurança.

Quais os requisitos das normas regulamentadoras?

No Brasil, a principal referência sobre seccionamento elétrico é a Norma Regulamentadora nº 10, que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade. Essa norma exige que todas as instalações elétricas tenham dispositivos de seccionamento adequados, capazes de isolar qualquer parte do sistema quando necessário. Veja mais detalhes.

Localização e sinalização adequadas

A NR10 determina que o seccionamento elétrico deve ocorrer de forma visível e segura, preferencialmente por meio de dispositivos que permitam a verificação visual do isolamento. Além disso, exige que todos os dispositivos de seccionamento estejam identificados, sinalizados e localizados em pontos de fácil acesso, de modo a facilitar sua operação em emergências.

Padronização de procedimentos operacionais

A padronização dos procedimentos operacionais para o seccionamento elétrico é obrigatória, incluindo instruções detalhadas para o desligamento, o bloqueio e a etiquetagem dos dispositivos. Todos os trabalhadores envolvidos devem conhecê-los e segui-los, e cabe à empresa promover treinamentos regulares para garantir a eficácia das ações de resposta.

Realização de análise de riscos

A NR10 também exige a realização de análises de risco e a implementação de medidas de controle específicas para cada tipo de instalação, levando em conta as características do ambiente, os equipamentos utilizados e os potenciais perigos envolvidos. O objetivo é garantir que o seccionamento elétrico aconteça de maneira adequada em todas as situações, minimizando os riscos para trabalhadores e instalações.

Adequação a outras normas

Outras normas técnicas, como a NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão) e a NBR 14039 (Instalações elétricas de média tensão), estabelecem critérios adicionais para o projeto, a instalação e a manutenção dos dispositivos de seccionamento. Elas abordam aspectos como capacidade de interrupção, resistência mecânica, isolamento elétrico e compatibilidade com os demais componentes do sistema.

Destacamos que o cumprimento das normas regulamentadoras é fundamental não apenas para garantir a segurança das instalações, mas também para evitar sanções legais e prejuízos financeiros decorrentes de acidentes ou falhas operacionais.

Quais os riscos de um seccionamento inadequado?

Um seccionamento inadequado (por falha nos dispositivos, ausência de procedimentos ou desconhecimento das normas) é um dos maiores riscos em instalações elétricas. Nesse cenário, as consequências para a segurança dos colaboradores e a integridade dos equipamentos podem ser desastrosas. Elencamos algumas a seguir.

Riscos de acidentes

Sem o isolamento adequado durante atividades de manutenção ou emergência, os trabalhadores ficam mais suscetíveis a choques elétricos, queimaduras e outros tipos de acidentes graves, que podem resultar em lesões permanentes ou até mesmo em fatalidades. Além disso, o seccionamento inadequado pode dificultar o trabalho das equipes de emergência, aumentando o tempo de resposta e agravando a situação.

Possibilidade de sobrecargas

Quando o seccionamento não é eficaz, curtos-circuitos, sobrecargas e outras falhas elétricas localizadas podem se espalhar com facilidade, causando danos em equipamentos, painéis e cabos e até provocando incêndios ou explosões. Isso coloca em risco a vida das pessoas, bem como pode gerar prejuízos financeiros significativos para a empresa.

Ineficiência operacional

A falta de seccionamento elétrico adequado também compromete a confiabilidade e a disponibilidade das instalações. Em ambientes industriais, por exemplo, a incapacidade de isolar rapidamente uma área afetada por um defeito pode levar à paralisação de toda a produção. Resultado: atrasos, perdas de receita e danos à reputação da empresa.

Multas e autuações

Além dos riscos imediatos, o seccionamento inapropriado pode resultar em não conformidade com as NRs, expondo a empresa a multas, processos judiciais e outras sanções legais. A fiscalização dos órgãos competentes é cada vez mais rigorosa, e a negligência em relação ao procedimento pode ter consequências severas para a organização.

Riscos ambientais

Por fim, um seccionamento ruim também representa um risco para o meio ambiente, sobretudo em instalações onde há armazenamento ou manuseio de substâncias perigosas. Quando não se faz um rápido isolamento da área afetada, é mais fácil acontecerem vazamentos, incêndios ou explosões, com impactos ambientais potencialmente irreversíveis.

Como você viu, o seccionamento elétrico é fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores e a proteção dos equipamentos, especialmente em emergências. Sua correta aplicação, por meio de dispositivos adequados e procedimentos bem definidos, permite uma resposta rápida e eficaz, minimizando riscos e prevenindo acidentes graves.

Investir em um seccionamento elétrico eficiente, alinhado às normas regulamentadoras, é essencial para qualquer organização que valorize a segurança e a continuidade operacional. Dessa forma, é possível criar um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo prejuízos e protegendo vidas.

Nosso artigo foi esclarecedor? Compartilhe-o para que mais pessoas tenham acesso a essas informações!

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Bruno Drumond

Com mais de uma década de experiência na segurança industrial, estive envolvido ativamente no desafiador contexto pós-revisão da norma NR12 em 2010, buscando garantir equipamentos que atendessem aos mais altos padrões de segurança. Em 2014, fundei a Engenharia Adequada com a missão de criar soluções práticas para as demandas da NR12. > Acesse o meu LinkedIN.
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